Um ano após massacre, 16 presos de Alcaçuz continuam sumidos, ninguém foi punido e superlotação ainda preocupa

Publicado em: 14/01/2018

Durante a rebelião, presos se amotinaram nos telhados dos pavilhões (Foto: Andressa Anholete/AFP)Durante a rebelião, presos se amotinaram nos telhados dos pavilhões (Foto: Andressa Anholete/AFP)

 

Atualmente, Alcaçuz tem 2.100 detentos, quase o dobro de quando estourou a rebelião. Neste sábado (13), mulheres de alguns deles se reuniram na frente da unidade e participaram de um culto em memória dos mortos. A cerimônia foi acompanhada de longe por agentes da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária, que vieram ao RN para comandar a retomada da penitenciária. Em outubro, o governo federal prorrogou a permanência do grupo por mais seis meses no estado.

Neste sábado (13), familiares de detentos se reuniram na frente da unidade e participaram de um culto em memória dos mortos (Foto: Juliana Melo)Neste sábado (13), familiares de detentos se reuniram na frente da unidade e participaram de um culto em memória dos mortos (Foto: Juliana Melo)

 




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