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01/09/2025

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Tarifas fazem confiança da indústria exportadora no Brasil desabar, diz CNI

01/09/2025

Foto: Chuttersnap/ Unsplash

 

A confiança da indústria exportadora no Brasil caiu significativamente nos últimos dois meses, consequência das tarifas implementadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao país.

As informações foram divlugadas pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) nesta segunda-feira (1º).

Entre junho e agosto, o ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) do setor caiu de 50,2 pontos para 45,6 pontos.

O índice varia de 0 a 100: valores acima de 50 indicam confiança; abaixo, falta dela. Isso significa que os empresários deixaram de confiar no setor nos últimos dois meses.

Segundo a CNI, a onda de pessimismo tem correlação evidente com o aumento das tarifas de exportação dos EUA, em vigor desde o dia 6 de agosto. Em junho, a queda foi de 1,7 ponto; em julho, 2,9 — totalizando 4,6 pontos de recuo no período.

O ICEI geral, que inclui empresas que vendem apenas para o mercado interno, está há oito meses em patamar negativo. Ainda assim, o ICEI exportador ficou abaixo da indústria doméstica que, em agosto, registrou 46,1 pontos.

“As taxas de juros elevadas penalizam o consumo dentro do país. Mas as empresas exportadoras, com a opção de vender para o exterior, contornavam a queda da demanda no mercado doméstico”, explicou Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI. Com o tarifaço, esse cenário mudou.

A CNI também apontou, na pesquisa, um movimento de queda no Índice de Expectativas, que mede o grau de confiança dos empresários quanto ao futuro da economia e dos próprios negócios nos próximos seis meses.

O indicador caiu 5 pontos no período: de 52,2 pontos para 47,2. Também houve migração do otimismo ao pessimismo.

O que está acontecendo

As tarifas de 50% impostas às exportações brasileiras entraram em vigor no começo de agosto. Apesar de incluir 700 exceções à regra, cerca de 55,4% das exportações ainda encaram o teto tarifário imposto pelos EUA, segundo estimativas do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

Em resposta à decisão do republicano, na última semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizou o Itamaraty a acionar a Camex (Câmara de Comércio Exterior) para iniciar consultas para a aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica contra os Estados Unidos.

Ela estabelece critérios de proporcionalidade para a adoção de medidas em resposta a barreiras impostas a produtos e interesses brasileiros.

A CNI considerou que “não é o momento” de o Brasil aplicar a lei, e avalia que é preciso insistir no “uso de instrumentos de negociação” para reverter os efeitos negativos das tarifas norte-americanas sobre as exportações brasileiras.

Em nota, o presidente da CNI, Ricardo Alban, diz que agora é necessário “cautela e discussões técnicas”, e que uma comitiva liderada pela confederação, com mais de 100 líderes de associações e empresários industriais, desembarcará no começo da semana que vem em Washington para falar com empresários e representantes do poder público dos Estados Unidos.

“Precisamos de todas as formas buscar manter a firme e propositiva relação de mais de 200 anos entre Brasil e Estados Unidos”, disse Alban.

 

CNN

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Contas públicas têm déficit de R$ 66,6 bilhões em julho e dívida avança para 77,6% do PIB, diz Banco Central

29/08/2025

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) subiu para 77,6% do PIB (Produto Interno Bruto) em julho. Aumentou 0,9 ponto percentual ante junho. O BC (Banco Central) divulgou o relatório “Estatísticas Fiscais” nesta sexta-feira (29). Já as contas do setor público consolidado apresentaram um déficit primário de R$ 66,6 bilhões em julho deste ano.

A relação dívida-PIB aumentou 1,1 ponto percentual no acumulado do ano e 5,9 pontos percentuais no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O indicador é uma métrica utilizada por investidores e agências de classificação de risco para medir a sustentabilidade das contas públicas.O Brasil tem uma relação dívida-PIB que está acima da média de países emergentes. Quando a dívida cresce mais rápido do que o PIB, o governo sinaliza que terá mais dificuldade para arcar com seus compromissos, com efeito de encarecimento do crédito e aumento da desconfiança no mercado.

Leia abaixo o que influenciou na relação dívida-PIB no mês:

gastos com juros (+0,8 ponto percentual);

emissões líquidas de dívida (+0,4 ponto percentual);

efeito de desvalorização cambial (+0,1 ponto percentual); e

variação do PIB nominal (-0,4 ponto percentual).

No ano, a DBGG teve alta de 1,1 ponto percentual por causa dos seguintes efeitos:

gastos com juros (+5,1 pontos percentuais);

variação do PIB nominal (-3,6 pontos percentuais); e

efeito da valorização cambial (-0,4 ponto percentual);

Segundo o Banco Central, a dívida bruta do Brasil somou R$ 9,6 trilhões em julho.

GASTOS COM JUROS DA DÍVIDA

O setor público consolidado gastou R$ 109,0 bilhões em julho com os juros da dívida pública. Havia somado R$ 80,1 bilhões em julho de 2024. A diferença de R$ 28,9 bilhões se deve aos seguintes motivos, segundo o BC:

crescimento do estoque do endividamento público; e

alta da taxa Selic no período.

Em 12 meses, a despesa com juros da dívida totalizou R$ 941,2 bilhões, o que corresponde a 7,64% do PIB. Havia sido de R$ 869,8 bilhões nos 12 meses até julho de 2024. O resultado nominal –que inclui gastos com a dívida pública– foi de um deficit de R$ 175,6 bilhões em julho. No acumulado de 12 meses, o saldo negativo somou R$ 968,5 bilhões, ou 7,86% do PIB.

 

Com informações de Poder 360 e g1

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28/08/2025

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Contas externas do Brasil têm pior julho em 6 anos e deficit chega a US$ 7,1 bilhões

26/08/2025

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

 

As contas externas do Brasil tiveram deficit de US$ 7,1 bilhões em julho. É o maior saldo negativo para o mês desde 2019, quando atingiu US$ 11,5 bilhões.

O Banco Central divulgou o resultado nesta terça-feira (26).

O saldo negativo cresceu 37,1% ante julho de 2024, quando o deficit foi de US$ 5,2 bilhões. Os dados constam no relatório de estatísticas do setor externo da autoridade monetária, que calcula mensalmente as transações correntes do Brasil.

O levantamento considera o saldo da balança comercial (exportações e importações), e os serviços adquiridos por brasileiros no exterior pela renda, como remessa de juros, lucros e dividendos para outros países.

No caso da balança comercial de bens, ela foi superavitária em US$ 6,5 bilhões em julho de 2025. Em julho de 2024, o saldo também estava positivo, em US$ 7 bilhões.

“As exportações de bens somaram US$ 32,6 bilhões, aumento de 4,8%, enquanto as importações de bens cresceram 8,3%, totalizando US$ 26,1 bilhões”, informou o BC. Ainda segundo o banco, os resultados das contas de serviços e renda secundária permaneceram estáveis.

O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em julho de 2025 ficou em US$ 75,3 bilhões (3,50% do PIB-Produto Interno Bruto), ante aos US$ 73,3 bilhões (3,43% do PIB) registrados em junho e aos US$ 30,7 bilhões (1,37% do PIB) observados em julho de 2024.

A conta de serviços apresentou déficit de US$ 5 bilhões em julho de 2025, resultado próximo ao de julho de 2024.

Já as despesas líquidas com viagens internacionais cresceram 34,1%, ficando em US$ 1,6 bilhão, resultado que decorre do aumento de 27,2% (US$ 2,3 bilhões) nas despesas e de 13,3% nas receitas (US$ 696 milhões).

As despesas líquidas de serviços de telecomunicação, computação e informações aumentaram 52,7%, ficando em US$ 791 milhões. No caso das relativas a propriedade intelectual, o aumento foi 26,2%, chegando a US$ 842 milhões. Já as relativas a aluguel de equipamentos, o incremento ficou em 7%, totalizando US$ 1 bilhão. Houve retração de 17% nas despesas líquidas de transportes, para US$ 1,1 bilhão.

 

Com informações de Agência Brasil

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Famílias brasileiras usam quase 10% do orçamento para pagamento de juros; percentual é quase o triplo da média de 17 países desenvolvidos

25/08/2025

Foto: Sidney de Almeida/ Istockphoto

 

As famílias brasileiras comprometem quase 10% da renda apenas com o pagamento de juros, em um sintoma da baixa qualidade do endividamento do brasileiro, composto em sua maior parte por obrigações de curto prazo e taxas elevadas.

Em maio último, mostram dados do Banco Central, esse peso alcançou 9,86%, o maior da série histórica iniciada em 2005 e pouco acima do patamar atingido em 2023, quando houve o lançamento do programa Desenrola, criado para estimular a renegociação de débitos.

Atualmente, o equivalente a 27,79% da renda das famílias é direcionado ao pagamento de amortização de dívidas mais os juros —ou seja, as taxas representam mais de um terço do total.

Esse percentual é quase o triplo da média de 17 países desenvolvidos, cujos dados de dívidas das famílias em relação à renda são disponibilizados pelo BIS (Banco de Compensações Internacionais). Nos Estados Unidos, por exemplo, as famílias destinam o equivalente a 8% do orçamento ao pagamento de dívidas, e no Japão, o peso é de 7,8%.

“No mundo todo existe comprometimento de renda com dívidas. A diferença é que no Brasil a maior parte é com débitos relacionados a cartão de crédito ou empréstimo pessoal, que possuem taxas maiores”, afirma Rafael Schiozer, professor titular de finanças da FGV-EAESP.

Números do BC ajudam a explicar essa diferença. O comprometimento da renda das famílias brasileiras especificamente com o crédito imobiliário, que possui os menores juros entre as diferentes modalidades de empréstimos e é acessível a poucos brasileiros, é de apenas 2,13%.

Ou seja, o restante, ou 25,66% do comprometimento da renda das famílias brasileiras, roda a juros mais altos.

Os dados do BC mostram que o peso do pagamento de juros sobre o orçamento familiar teve um pico em 2023 e caiu em 2024, mas voltou a crescer do final do ano passado para cá. Essa piora no cenário tem a ver com dois fatores: uma combinação perigosa de juros mais altos e mais crédito.

Em junho, último dado disponibilizado pelo BC, a taxa média anual do crédito pessoal estava em 58,3%, o maior nível desde maio de 2023. Ao mesmo tempo, nos últimos dois anos o saldo de crédito com recursos livres (que exclui os empréstimos imobiliários) saltou 23,4%.

O aumento na educação financeira é apontada pelos especialistas como necessária para ajudar a reduzir o endividamento ruim, mas não é considerada uma bala de prata.

 

Folhapress

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RN gasta 72% da receita total com pagamento de servidores, diz Tesouro Nacional

24/08/2025

Foto: Assecom/RN

 

O Rio Grande do Norte voltou ao topo do ranking nacional de comprometimento da receita com gastos de pessoal e previdência. O levantamento que traz dados do trimestre de maio até junho de 2025 mostra que 72% da receita total do Estado foi destinada ao pagamento de servidores. É o maior índice proporcional do país.

Além disso, 38% de toda a despesa foi consumida pela previdência social, também a maior taxa entre os estados.

Na prática, a edição do 3º bimestre revela que quase todo o orçamento do Rio Grande do Norte é consumido pela manutenção da máquina pública, restando apenas 2% para investimentos e outros 2% para o serviço da dívida.

Outros 15% foram direcionados a despesas de custeio, enquanto a previdência despontou como o maior gasto funcional do Estado, somando R$ 4,03 bilhões até o 3º bimestre. Esse valor supera áreas essenciais, como Saúde (10%) e Educação (16%).

A Secretaria da Fazenda do RN reconhece a gravidade do cenário, mas destaca que há uma tendência de redução gradual no comprometimento da receita com pessoal. O secretário executivo da pasta, Álvaro Bezerra, afirma que o percentual, embora elevado, já foi maior no passado recente. “A gente fechou agora esse semestre com cerca de 55%, 55,47% da receita total. Esse valor já é menor do que o registrado no fim de 2024. Isso mostra uma curva de desaceleração do gasto com pessoal”, disse.

Déficit da Previdência Social chega a R$ 1,1 bilhão

O déficit do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) atingiu R$ 1,104 bilhão em 2025, o equivalente a 12% da Receita Corrente Líquida (RCL), índice superior ao registrado em 2024, de R$ 873,4 milhões (10% da RCL). O crescimento do rombo previdenciário tem pressionado ainda mais as contas públicas e exigido aportes constantes do Tesouro estadual para garantir o pagamento de aposentadorias e pensões.

 

Com informações de Tribuna do Norte

 

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21/08/2025

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19/08/2025

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Abono salarial será pago a mais de 4 milhões de trabalhadores nesta sexta-feira (15)

15/08/2025

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) inicia nesta sexta-feira (15/8) o pagamento do sétimo lote do abono salarial. Serão contemplados 4.085.463 trabalhadores nascidos em novembro e dezembro, totalizando R$ 4,8 bilhões.

Em 2025, o MTE destinou R$ 30,7 bilhões para o pagamento do benefício a cerca de 25,8 milhões de trabalhadores com direito ao abono salarial.

Para os servidores públicos que tiveram atrasos no pagamento, o abono salarial referente ao ano-base 2023 será liberado em 15 de outubro. Durante setembro, o Ministério processará as informações enviadas fora do prazo pelas prefeituras, garantindo que os pagamentos ocorram na data prevista.

Neste sétimo lote, 3.630.710 trabalhadores de empresas privadas, vinculados ao PIS, receberão o abono pela Caixa Econômica Federal, enquanto 454.753 servidores públicos, vinculados ao PASEP, terão o pagamento feito pelo Banco do Brasil.

O valor do abono salarial varia de R$ 127,00 a R$ 1.518,00, de acordo com o número de meses trabalhados durante o ano-base 2023.

O calendário de pagamento do abono salarial referente ao ano-base 2023 teve início em 17 de fevereiro de 2025 e os valores permanecerão disponíveis aos trabalhadores até o final do calendário, em 29 de dezembro de 2025.

 

Fonte: Agência Gov | Via MTE

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